Procon Santos registra preços antigos de produtos para evitar fraudes em descontos da 'Black Friday'
Fiscais reuniram preços de eletroeletrônicos e perfumes. Equipes do Procon de Santos, no litoral de São Paulo, fizeram pesquisas para evitar fraudes na Black Friday Isabela Carrari/Prefeitura de Santos Equipes do Procon Santos, no litoral de São Paulo, fizeram pesquisas com os preços antigos de produtos para que os consumidores comparem os valores antes de efetuarem alguma compra na Black Friday. O objetivo é evitar fraudes com promoções enganosas na sexta-feira (29). ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A Black Friday oferece descontos em produtos, geralmente na última sexta-feira de novembro. Por isso, o levantamento foi feito com dados coletados há 45 dias para a população ter acesso ao preço real das mercadorias. Na ação realizada pelos fiscais, foram reunidos valores de aparelhos eletroeletrônicos, como smartphones, ar-condicionado e aspirador de pó, além de perfumes femininos e masculinos. Os preços foram registrados em duas listas divulgadas pela Prefeitura de Santos. Segundo o diretor do Procon Santos, Ronaldo Ferreira, a ação busca ajudar as pessoas com dúvidas em relação às ofertas da Black Friday. "Tomamos a iniciativa de pesquisar preços dos produtos mais procurados nesta época nas lojas físicas, 45 dias antes da Black Friday". Dicas De acordo com Ferreira, os consumidores devem estar atentos para não comprarem nada por impulso e verificarem os preços e as condições de pagamento dos produtos. Em caso de compras on-line, os clientes devem checar se o portal é de uma empresa com sede no Brasil. “O importante ao entrar em uma página é verificar se se trata de um ambiente seguro para a compra, geralmente os portais iniciando com ‘https://’. Ao acessar as páginas, o passo seguinte é ver se a empresa apresenta CNPJ, se tem endereço e telefone fixos, que é a certeza que a empresa existe”, apontou Ferreira. Para ele, as compras em sites estrangeiros não são recomendadas, pois os órgãos de defesa do consumidor do Brasil não têm gerência nessa condição jurídica de atuar por ser área internacional. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos
Fiscais reuniram preços de eletroeletrônicos e perfumes. Equipes do Procon de Santos, no litoral de São Paulo, fizeram pesquisas para evitar fraudes na Black Friday Isabela Carrari/Prefeitura de Santos Equipes do Procon Santos, no litoral de São Paulo, fizeram pesquisas com os preços antigos de produtos para que os consumidores comparem os valores antes de efetuarem alguma compra na Black Friday. O objetivo é evitar fraudes com promoções enganosas na sexta-feira (29). ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A Black Friday oferece descontos em produtos, geralmente na última sexta-feira de novembro. Por isso, o levantamento foi feito com dados coletados há 45 dias para a população ter acesso ao preço real das mercadorias. Na ação realizada pelos fiscais, foram reunidos valores de aparelhos eletroeletrônicos, como smartphones, ar-condicionado e aspirador de pó, além de perfumes femininos e masculinos. Os preços foram registrados em duas listas divulgadas pela Prefeitura de Santos. Segundo o diretor do Procon Santos, Ronaldo Ferreira, a ação busca ajudar as pessoas com dúvidas em relação às ofertas da Black Friday. "Tomamos a iniciativa de pesquisar preços dos produtos mais procurados nesta época nas lojas físicas, 45 dias antes da Black Friday". Dicas De acordo com Ferreira, os consumidores devem estar atentos para não comprarem nada por impulso e verificarem os preços e as condições de pagamento dos produtos. Em caso de compras on-line, os clientes devem checar se o portal é de uma empresa com sede no Brasil. “O importante ao entrar em uma página é verificar se se trata de um ambiente seguro para a compra, geralmente os portais iniciando com ‘https://’. Ao acessar as páginas, o passo seguinte é ver se a empresa apresenta CNPJ, se tem endereço e telefone fixos, que é a certeza que a empresa existe”, apontou Ferreira. Para ele, as compras em sites estrangeiros não são recomendadas, pois os órgãos de defesa do consumidor do Brasil não têm gerência nessa condição jurídica de atuar por ser área internacional. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos
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